O Relatório Stern, publicado em 2006 por encomenda do Governo britânico, assinalou, pela primeira vez, as devastadoras resultâncias do aquecimento global, não só no plano ambiental, no entanto bem como no econômico. Seu autor, o britânico Nicholas Stern (Londres, Reino Unido, 1946) foi um dos protagonistas da conferência “Change the Change”, consumada esta semana em São Sebastião.
o de hoje É mais otimista do que em 2006? Estou otimista no que diz respeito ao que desejamos fazer, entretanto me preocupa muito o acontecimento de se seremos capazes de agir com a rapidez bastante e a contundência necessária. E, além de tudo, se vamos desejar fazê-lo. O que significa? Falo de desejo política e de responsabilidade social. Devemos possuir uma visão muito clara de tudo aquilo que desejamos fazer e avançar todos juntos, já que com a transformação radical que você deve em matéria de meio ambiente vai transformar a existência de muitas pessoas. Você faz alusão a vontade política. O Detecta falta de ambição dos políticos em matéria ambiental?
Eu vejo, e acho que é um feito estupendo, que todo o espectro político tem na sua agenda a transformação climática. O defeito é que sempre há distrações. No meu estado, a título de exemplo, o brexit é uma distração muito sério, como também o foi a decadência económica a nível global. São detalhes que não prenderam o recurso sobre a alteração climática, contudo, sim, expulsaram-no do centro do debate político.
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É primordial que haja uma pressão pública para que não deixe de ser um tópico quente. Quem tem que exercer essa pressão? Sem sombra de dúvida, os adolescentes. É primordial que os adolescentes seja a que exerça essa pressão para adquirir a mudança no ecossistema.
Quando era estudante, eu era muito ágil em nível político. Estou citando da guerra do Vietnã, a briga pelos direitos civis. O que espero é que de imediato a modificação climática seja a primeira das reivindicações das novas gerações.
Existem algumas razões, além das distrações que mencionou, que impossibilitem as instituições transportar a cabo estratégias eficazes contra a alteração climática? Na realidade, eu acho que não temos que exagerar os problemas. Uma comunidade coesa e decente achar a forma de ofertar possibilidades para os problemas que surjam. É verdade que no passado, alguns países fracassaram na gestão da modificação do clima por questões que não tinham nada a acompanhar precisamente com o meio ambiente, como as decorrentes dos avanços tecnológicos, a transferência ou a criação. Carecemos compreender com o mal que conseguimos no passado essa transformação pra atingir as emissões zero.
Qual seria o custo de obter essas emissões zero? Exigiria um investimento muito considerável, no entanto não é isto, entretanto de investir de outra forma. A reforma ambiental nos proporcionaria um progresso económico mais forte e inclusivo, entretanto também favoreceria uma população mais saudável e solidária.
deste significado, os custos seriam negativos, todavia seria simplificar muito. Eu não quero conceder a ideia de que tudo isso é simples, porque, como eu agora disse, implica mudanças decisivas e uma sensacional gestão. A dúvida é, será que A resposta é sim, e além disso é possível.