Cultivar A Criatividade

Cultivar A Criatividade 1

Você é criativo. Embora não o saiba. Sim, sério. Não coloque essa cara. Assim, não vale a desculpa de que esse dom só é um vantagem de grandes mentes ou artistas, pintores, arquitetos, poetas. O mesmo Albert Einstein uma vez confessou: “eu Não tenho dons especiais. Sou apenas apaixonadamente estimulado”.

Esta premissa é essencial. Sem aparecer aos níveis de Mozart ou Picasso, todos nós aplicamos uma certa dose de criatividade, em maior ou menor medida, na tomada de decisões. E a certeza de que mais de um popular de um cidadão teoricamente cinza com um serviço de rotina, pra depois achar que cultivava qualquer hobby inesperado, desde a construção de modelos de barcos até consertar motos antigas. Isso sim, a toda a hora desejamos fazer mais.

com efeito, com novas técnicas descomplicado e exercícios, é possível aprimorar e cultivar o lado mais criativo de nossa personalidade, que temos, várias vezes escondido. Não querer a converter-se em gênios. Simplesmente necessita de saber que muitos desses grandes gênios também se tornaram a base de trabalho, interesse e exercício. Pois bem, vejamos como.

O primeiro que há que fazer é passar as inibições que bloqueiam o processo criativo. Fernando Trias de Bes, economista especializado em criatividade e escritor que cultiva incontáveis gêneros, sinaliza três grandes obstáculos. O freio mais poderoso é o horror.

  • O mosteiro de São Jorge de Coziba em Wadi Qelt, sobre o assunto Jericó
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  • 2009: Commander Tom
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  • 290 músicas, 18 h 13 min

O segundo contratempo é o chamado protocolo social. Por último, está o que poderíamos chamar de “cristalização da realidade”. Com o passar dos anos, uma certa visão das coisas é esculpida em nosso cérebro. Você podes até já que o julgamento que tenhamos seja certo (algumas vezes, não é, falamos, portanto, de preconceitos), todavia supõe que damos por bem, o que temos diante da gente. Desbloquearnos e libertar os travões não é tarefa acessível, mas é essencial. Fernando Trias de Bes.

É como se recebêssemos as aulas teóricas para apressar o pára-quedas: bem que as dominemos, talvez uma vez no avião não tenhamos força para tirarnos. Para montar necessita ser corajosos. E, de certa forma, arriscar. Neste sentido, além do talento natural, o caráter, deixe-me dizer, socorro.

O psicólogo Frank Barron chegou a desenhar o perfil do homem criativo: decidido, seguro de si mesmo, independente. Mas, em geral, cada criador em busca de uma idéia, vai ter que ir por outras etapas, de acordo com o guru Roger von Oech (www. Na primeira fase, o criativo assume os traços de personalidade típica do navegador.

Aberto e curioso, buscar novas oportunidades, como se de uma aventura se tratasse: o problema representa um amplo estímulo. Na segunda, o criador transforma o detalhe acumulada em algumas ideias. Flexível, persistente e criativo, está pronto pra experimentação e pra modificação eterno. Na terceira, trata-se de valorizar o obtido: averiguar, polir, melhorar e ter um espírito crítico (pela justa proporção). Na quarta e última, se tornam as idéias em ação.