O último século foi testemunha de grandes avanços no campo da saúde mental, destacando-se a descoberta dos psicofármacos e a transformação de tendência a partir de um paradigma hospitalar pra outro comunitário. Contudo, independentemente do assunto, estes avanços não prometem a característica dos cuidados1,2. Em alguns paísesen vias de desenvolvimento, os serviços de reabilitação e suporte social são quase inexistentes e a disponibilidade de edicamentos é freqüentemente intimidada.
Em outros países, onde há mais recursos sócio-sanitários, os defeitos estão relacionados diretamente com o cuidado prestado às pessoas com transtornos mentais, que algumas vezes é percebido como frio e despersonalizado3. As queixas sobre a pouca disponibilidade do profissional pra escuta, as atitudes de preconceito e rejeição quatro são comuns.
Este problema está pouco estudado e não sabemos qual é o seu encontro na evolução dos transtornos mentais. É possível que alguns padrões de cuidado formal chegam a ser tão prejudiciais pra antevisão, como os altos níveis de “emoções expressas” de familiares5. O presente estudo foi utilizada a metodologia qualitativa para chegar o cenário de interesse, por meio da técnica de grupos focales6.
Cuidadores formais: profissionais de saúde mental, que trabalham no cuidado de pessoas com transtornos psicóticos; com um mínimo de três anos de serviço formal no cuidado direto a essas pessoas e estar actualmente a desempenhar este trabalho. Todos os participantes foram informados sobre os objetivos da pesquisa e aceitaram anteriormente participar no estudo.
O projeto neste momento havia sido aprovado pelos comitês de ética dos serviços e corporações envolvidos. Foram realizadas 8 grupos focais em cada centro: Quatro de pessoas com esquizofrenia, dois de cuidadores formais e dois prestadores de cuidados de saúde informais.
- Vertical Suplex
- X Marquesa de Caldas
- Sexta – feira- 13: 00 h
- 1982-1986: carreira musical[editar]
Uma exceção se deu pela Inglaterra, onde foram feitos 6 grupos (os pacientes foram somente 2). Cada grupo teve entre 6 e 10 membros. No total, foram realizadas quarenta e seis grupos, com a participação de 303 indivíduos. A amostragem foi cumprido de acordo com os cânones da metodologia cualitativa6.
Tivemos maiores problemas para selecionar a demonstração em países da Europa, onde os convidados se mostraram com mais questionamentos e restrições em ligação à busca. Na américa Latina, por outra porção, os convidados foram mais receptivos, demonstrando menos receios e fazendo menos questionamentos na hora de ser informados a respeito os objetivos da mesma. Especialistas em saúde mental foram especificamente treinados pra realização dos grupos focais. Um roteiro temático auxiliaba o coordenador na tarefa de direcionar a conversa grupal.
Os discursos foram gravados e posteriormente transcritos. As reuniões tiveram uma duração média de uma hora e trinta minutos. Concluído o trabalho de campo, os pesquisadores iniciaram a observação das transcrições realizando múltiplas leituras das mesmas. Logo após procederam a segmentação dos textos em pequenas unidades textuais, as quais foram logo após categorizadas de acordo com um mapa de categorias anteriormente construído.
Com a intenção de ampliar a confiabilidade do modo, alguns segmentos das transcrições foram codificados individualmente por diferentes membros da equipe e comparados logo após. Discrepâncias pela codificação foram discutidas e resolvidas por consenso. Os dados foram analisados por intermédio do recurso de “observação de assunto”.
neste procedimento, é examinado o assunto das transcrições com o foco de fornecer uma descrição direta e sistemática de mismas6,8. Na observação desta classe evidenciou que a mesma tinha um vínculo estreito com o tema “estigma institucional”.