O Parque Tecnológico De Andaluzia Tem Potencial Para Dobrar O Seu Tamanho

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O Parque Tecnológico de Andalucía (PTA) que viveu no início do século XXI a tua típico década prodigiosa. Romera afirma que o PTA tem avançado em diferentes ondas de tecnologia em seus vinte e cinco anos de história. Este espaço ocupa 222 hectares, onde operam em torno de 650 empresas e trabalham cerca de 20.000 trabalhadores. Em consequência a isto, em 2015 o PTA superou o número de trabalhadores que teve antes da recessão.

“Agora entramos em uma nova onda, com uma revolução industrial originada pelas tecnologias disruptivas, como o big data conectado à inteligência artificial, cibersegurança e blockchain, que está atraindo algumas empresas ao parque”. O enorme estímulo é dobrar o tamanho do PTA pra que possa abrigar 40.000 trabalhadores de alta qualificação.

Esse ecossistema é, propriamente, o que se deve salvaguardar sempre. Como pode prosseguir o desenvolvimento dessa technopolis? Felipe Romera acredita que uma das chaves será fazer com que as recentes empresas que estão nascendo ganhem tamanho para ser realidades consolidadas no futuro, como são hoje Premo e Altra.

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“Surgem mais empresas, todavia seu índice de mortalidade bem como é muito superior, carecemos que cuajen mais projetos e que ganhem mais tamanho para replicar o sucesso da última década”. E pra isso, uma das questões vitais é ter mais envolvimento com a instituição de ensino. “Com a formação do centro de empreendedores, o Raio Verde, impulsionado por UMA e o PTA, nós avançamos”.

Antonio Mediato, sustenta-se que na última década se deram passos para trás, e hoje parece mais complexo juntar 2 mundos. O empresário recorda que “há quinze anos, a Junta de Andaluzia juntou competências de inovação e corporação e o Governo de Portugal, montou a carteira de Ciência e Tecnologia, deram-se passos muito ambiciosos, contudo esse impulso foi parado”.

É vital pôr novamente em sintonia com os interesses da busca pública e da inovação empresarial privada. As outras corporações que desembarcaram no parque podem ser uma alavanca de desenvolvimento pra empresas mais antigas. O PTA permanecerá a ser atrativo, porque gera prestígio às organizações que estão localizadas no recinto.

Romera revela que uma amplo procura europeia ordenou que um dos principais motivos pelos quais uma corporação se instala em uma technopolis é o valor que fornece à tua imagem. “A imagem que projeta é fundamental no momento em que se perceber com um executivo de uma amplo multinacional do sector veículo para esclarecer um de seus mais recentes desenvolvimentos”, admite o diretor da planta de Premo. Para João Krauel, esse orgulho de pertencer a um parque tecnológico serve pra que os próprios empresários sejam os embaixadores desse enclave. “No Banco Sabadell sabemos bem porque, Antonio Gómez-Guillamón, fundador de Aertec, faz quota de nosso conselho consultivo e é um apaixonado pelo PTAy um fervoroso convencido de suas enormes potencialidades”, conclui.