A ordem cisterciense desempenhou um papel de protagonista na história religiosa do século XII. Sua ação foi especificamente importante no leste do Elba, onde a ordem fez “progredir, ao mesmo tempo, o cristianismo, a civilização e o desenvolvimento das terras”. Como a restauração da regra beneditina inspirada pela reforma gregoriana, a ordem cisterciense promove o ascetismo, o rigor litúrgico, dando importância ao trabalho manual.
Além da função social que ocupou até a Revolução francesa, a ordem exerceu uma intervenção sério nos domínios intelectual ou econômico, do mesmo jeito que no domínio das artes e da espiritualidade. Deve o seu desenvolvimento considerável a Bernardo de Claraval (1090-1153), homem de uma personalidade e de um carisma excepcional.
- Governará a Frente Popular
- Capítulo II: Território
- José Joaquín Herrera, 1844-45/1848-51
- dois Conhecimento e verdade
- dezenove Quinta-feira trinta
a Sua intervenção e teu prestígio pessoal fizeram com que se tornasse o cisterciense mais relevante do século xii, pois que, mesmo não sendo o fundador, continua sendo ainda hoje, o mestre espiritual da ordem. Em nossos dias, a ordem cisterciense é desenvolvida por duas ordens diferentes.
A ordem de “Comum Cumprimento”, contava, em 1988, com mais de 1300 monges e 1500 freiras, distribuídos respectivamente em 62 e sessenta e quatro mosteiros. As duas ordens cistercienses nos dias de hoje mantêm relações de colaboração entre elas. Seu hábito é túnica branca e escapulário preto, retida por um cinto que se leva por nanico; o vício de coro é a tradicional partida monástica, de cor branca. De fato, ele os chamou pela Idade Média “monges brancos”, em oposição aos “monges negros” que eram os beneditinos.
Também é comum a denominação “monges bernardos” ou simplesmente “bernardos”, pelo impulso que deu a ordem Bernardo de Fontaine. Ainda que seguem o fundamento de são Bento, os cistercienses não são justamente considerados como beneditinos. No Ocidente, a alteração entre o século xi e o século xii, eram abundantes os cristãos que buscavam “algumas vias de perfeição espiritual. A forma de vida cisterciense começou a fraguarse com a fundação da abadia de Notre-Dame de Molesmes por Roberto de Molesmes em 1075, pela localidade de Tonnerre. Roberto de Molesmes havia nascido em Champanhe e estava aparentado com a família Maligny, uma das mais interessantes da localidade.
Começou teu noviciado com a idade de quinze anos na abadia de Moutiers-a-Celle, na diocese de Troyes, onde chegou a ser prior. Imbuído do ideal de restauração da vida monástica, como essa de foi determinada por São Bento, abandonou o mosteiro em 1075 pra colocá-lo em prática. Compartilhou a solidão, a pobreza, o jejum e a oração com sete eremitas, cuja existência espiritual dirigiu.
instalaram-Se na floresta de Collan, ou Colán, perto de Tonnerre. Graças aos senhores de Maligny, o grupo se estabeleceu no vale do Laignes, na zona de Molesmes. Adotaram regras semelhantes às dos camaldulenses,”.