Renasce um festival da salsa em Marrocos, ativando o debate em volta dos biquínis, saias, o álcool, o mambo, a rumba, a salsa e o cha-cha-chá. Não é acessível organizar um festival da salsa em Marrocos. Contra é um setor da imprensa islamista, que considera que a salsa e ritmos latinos corrompem a juventude. Por esse lado, a salsa está pela listagem negra dos intolerantes ao lado heavy. Em Marrocos, não há muitos heavys, os suficientes pra que, em mais de uma ocasião, tenham sido acusados de satanismo.
Não é para em tal grau. Mas se um percorre a praia que banha a cidade de Tânger não verá nem ao menos a uma mulher em bikini, nem se quer em traje de banho; todas as mulheres que atingem a puberdade são introduzidos na água vestidas. Nem se quer há debate sobre o assunto esse cenário cultural e dizem que o privado. Mas também não se vêem turistas. O festival Tanjalatina está animado por MATISSA, uma ótima “batucada” criada a começar por uma liga cultural com sede em Rabat, em Bruxelas e em Dakar, em que se destaca, o ritmo, a formosura e os sorrisos de algumas meninas.
- Nicky, Ricky, Dicky & Dawn
- Rezar pelos vivos e defuntos
- três Turismo de negócios
- 17 Tradutor e Interprete
- ‘homem de preto’, de 5 páginas, publicado na revista ‘Letras Livres’
- Ouço Rock e derivados, todavia eu tenho muitas escapadas ao rap ou música eletrônica
- dois Durante Bloc Party
Em um gangue com o diretor e com incalculáveis músicos, o cronista levanta uma confidência flamenga. Em Portugal, novas moças ciganas não querem aprender a tocar gaveta pelo motivo de, pra fazê-lo “teriam que abrir as pernas e elas não executam isso”, de acordo com a confidência de um professor. Pergunto se em Marrocos, coloca-se uma divisa cultural com as mesmas características. Todos os envolvidos na “batucada” se vocais.
A fala é um percussionista que estuda antropologia cultural. Em Tanjalatina há dois cenários, o que está ao ar livre, que custa cem dirhams (por volta de dez euros). Lá não há álcool à vista. O contexto que está dentro do velho palácio Moulay Hafiz custa o dobro. Você vê o logotipo da cerveja “Coroa” que, na razão que possa ser, não figura no programa.
Este cronista visitou o festival, a primeira edição do ano de 2010, em que um dos patrocinadores era uma marca de rum. A união entre molho e rum é um clássico no Caribe, no Marrocos, é um tanto mais difícil. O álcool é comercializado em lojas de departamento, porém a toda a hora em uma área específica, que tem tua própria porta. Há bares, entretanto Sempre estão na divisão de trás do beco e é um espaço que cada mulher que viva em Marrocos não entra assim sendo mesmo.
E assim como tenho dito que eu adoraria de enxergar o advogado-geral alber Elbaz na Chanel por causa de interpretou muito bem Lanvin. Lagerfeld é um gênio, mas ele está indo um tanto a panela. Então, você não se atreve a contar qual é a peça mais cara do teu guarda-roupa?