O psiquiatra Luis Rojas Marcos é um otimista convicto, interessado e preocupado com a felicidade dos outros. Se você nota que ama ouvir, até no momento em que é ele que entrevistam. Seu serviço é conectar-se emocionalmente com seus pacientes e essa deformação profissional parece sugar todas as suas relações. Em 1969, emigrou para Nova York, onde fez toda a tua carreira profissional.
formou-Se como médico e psiquiatra, dirigiu os hospitais da cidade e se tornou uma fonte internacional de saúde mental. Hoje continua dando aulas na Universidade de York, dirige uma entidade médica sem fins lucrativos que publica livros com a experiência de milhares de horas de divã.
O último, “Somos o que falamos”, é um apelo em prol da intercomunicação humana. “Falar inclui, e anos de vida”, garante. Como tem êxito o poder terapêutico da fala? Ao transformar as emoções e sentimentos em expressões, conseguimos ceder-lhes um pretexto. Diminui a desorganização, a intensidade da tristeza e a sensação de estar sobrecarregado. Se, além disso, uma pessoa que te escuta e te apresenta apoio, desta forma o choque terapêutico é maior. Mas, mesmo que não tenha ninguém escuchándote, expor consigo mesmo, sozinho, uma ajuda.
Sim, existem muitos estudos que afirmam que os falantes têm uma melhor saúde cardiovascular, com uma pressão arterial e batimentos mais baixas. Outros trabalhos demonstraram que os doentes crônicos levam melhor a tua condição se dirigem a um grupo de auto-assistência e compartilham seus sentimentos. Isso já foi visto em pacientes com câncer.
O yoga e outros tipos de meditação são muito úteis para pessoas com amargura, tensão contínua e um grau de estresse continuado. A meditação, ao aproximado que o exercício físico, aumentam a dopamina e a serotonina. Acalma a pessoa e lhe oferece uma intuição de bem-estar.
- Beauchamp, D. (2013). Sabiston Tratado de Cirurgia (19° Edição). Portugal: Elsevier
- Estilo: em Revide
- IWA Mid-South Light Heavyweight Championship (dois vezes)[112]
- São muito caros
- quatro uma saudação, um pedido, uma proposta, uma pergunta e um pouco mais
Isso não quer dizer que vamos passar o dia em situação de meditação. Falar e conversar é fundamental para a saúde mental. Hoje nos comunicamos mais do que nunca, todavia verbalizamos insuficiente. Deixámos de mostrar para enviar mensagens ou colocá – “likes”.
Isto é um fundamento a mais para demonizar as mídias sociais e o uso do smartphone? Eu nasci em 1943 e a televisão começou quando eu tinha doze ou treze anos. Lembro-me como se demonizaba há anos para a tv. Ele foi acusado de ser a razão de problemas de aprendizagem ou da brutalidade juvenil.
O defeito não era a televisão, desse jeito, ou o smartphone hoje, entretanto o exercício que fazemos deles. A intercomunicação visual e dita, é insubstituível. É um erro deixar a intercomunicação pessoal, cara a cara. Tudo o que possa interferir com as nossas relações afetivas é um legítimo defeito. Eu costumo discursar sozinha, como
É inevitável. Passamos mais tempo nos citando pra nós mesmos que para os outros. E apesar disso, desde menores nos tenta rever. Falar em voz alta está mal visto. Entretanto, nunca nos dizem: “Quando você fala consigo mesmo trátate com sabedoria.