Depois de um disco de música que tinha acabado de terminar no mesmo dia, estava calculado pra fazer outro estritamente flamengo. Havia gravado novas falsetas que estão espalhados por todo o disco severo de seu pc. E espalhados por tua residência tinha os últimos livros de sua existência e um e-book que lhe permitia prosseguir investigando nos aviões.
Era um leitor voraz. Mas a listagem de obras que havia engolidos nos últimos meses, e que reconstruiu pacientemente tua viúva, Gabriela Canseco, para ter essa lembrança vivo, desvendar outro mistério oculto do gênio: buscava-se a si mesmo em livros. E bebeu na imensa fonte de literatura, pra localizar novos caminhos para tua música.
Benito Pérez Galdós, Leon Tolstoi, Voltaire, Maquiavel, de Daniel Defoe, Anton Tchekov, Haruki Murakami, Albert Cohen, Carlos Fuentes, Arturo Pérez Reverte, ou os mais comerciais Ken Follet, de Donna Leon e John Katzenbach lhe serviram de inspiração no teu último ano. Paco lia tomando anotações.
Escreveu seus sentimentos com frases curtas, ou até mesmo com uma única expressão. E depois contava pra sua família, que conseguiu unir todas as tuas idéias e apostilas em uma libretilla para atestar esta circunstância. Realmente, as duas obras que mais lhe haviam tido nos últimos tempos, eram “A Estepe. No barranco”, de Tchekov, e “De que falo no momento em que falo de corrida”, de Murakami. Em ambas há recolhidas reflexões a que ele havia chegado por tua conta. A primeira é uma novela que narra as peripécias de um rapaz de nove anos rumo ao instituto para a estepe ucraniana para iniciar a tua aprendizagem.
Paco assim como teve que desafiar tua própria estepe pra estudar a digitar: os problemas econômicas de seu pai, Antonio Sánchez Pecino, e de tua mãe, Luzía Gomes, no pós-competição algecireña. O segundo livro que mais lhe impressionou em suas horas finais, foi o do japonês Murakami, a quem imediatamente havia lido “Crónica do pássaro que oferece corda ao universo”.
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“De que falo no momento em que falo de corrida” pôde ajudar ao guitarrista para colocar expressões a uma idéia que lhe sondava a cabeça há muito tempo. Ele tinha voado com tuas mãos, e os trastes da guitarra. Mas renegaba de quem lhe copiavam isto.
Não gostava exhibicionismos técnicos. “Eu abri uma porta que eu tenho que fechar, pelo motivo de muitos não me entenderam”, ele reclamou. Assim, em seus últimos discos deixou de pique com o brilho de outrora. Decidiu parar de correr.
Na ilha colombiana de Providência suprimir uma mão fazendo pesca submarina. Sua outra grande descoberta foi “Robinson Crusoe”. Mas nem sequer a providência afundou tua guitarra em suas horas de deriva. Foi um fantasma de charles Dickens, que ele venceu há só um ano. Ou não. Porque o teu espírito, embora ele não possa ler, continua a conceder muito que digitar.
Tratou bem como de reunir a epistemologia genética de Piaget. Seu propósito era conservar a universidade Ortogénica de Chicago, onde as gurias eram separadas de suas mães para participar de uma terapia de duvidosa efetividade. Posteriormente, se puseram a descoberto diversas irregularidades e até já fatos polêmicos a respeito os métodos utilizados e o tratamento dispensado a seus pacientes. Concretamente, sem a participação das associações de pais e tuas reivindicações não teria sido possível avançar de modo decidido pela pesquisa do autismo, em anos posteriores. A psiquiatra Lorna Wing, mãe de uma filha com autismo, introduz o conceito de “espectro autista”, o que, no início dos anos oitenta vai querer dizer uma verdadeira revolução no modo de aprender e suportar com o autismo.