Madri tornou-se de forma inesperada na comunidade onde Vox pode fazer valer o teu poder de uma maneira mais contundente. O jogo foi divulgado a primeira hora de teu voto negativo pra investidura do candidato do PP, Fernando López Vista, perante o mesmo argumento que trabalham em Madrid para bloquear a situação: Cs continua sem sentar e conversar com eles.
Liarte foi criticada ao partido laranja estar colocando à frente seus interesses particulares com os de Madri. Fontes do partido denunciam em declarações à Liberdade Digital que existe um “pacto oculto” entre Cs e o PSOE para o que necessitam de álibi a Vox.
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Dizem que a verdadeira pretenção da geração laranja é subtrair o poder ao PP de Paulo Casado opondo-se a cada diálogo com os Abascal em Madri e Lisboa, para atacar os famosos. Madrid, onde o partido verde não reivindica ter cargos nem entrar no governo, basta assinar um documento de medidas e princípios que deve acrescentar os 3 partidos. Liarte insistiu em qualquer caso, o justo de, ao menos, “sentar-se a negociar”. PP e Cs anunciaram há poucos dias um acordo de governo pra comunidade, que incluía distribuição de ministérios pra ambos os partidos, sem revelar com o suporte de Vox nem ter negociado com eles. A inexistência de somente várias horas para a primeira votação de posse que ocorrerá no término do pleno, previsivelmente, esta terça-feira a tarde, López Vista não sairá eleito presidente da região, salvo surpresa de última hora.
A resistência destas instituições mostra que existe um conservadorismo que tende a banalizar essas modificações como se fossem modas passageiras ou besteira. Quando mostrar uma queixa por definidas expressões para ti podes ser uma forma de transformar a comunidade para uma verdadeira igualdade entre homens e mulheres.
Os movimentos feministas têm suscitando um debate que imediatamente faz porção da transformação social. E os que resistem a essa transformação o que querem, sem o saber e sem o expressar explicitamente, é manter as relações de poder em um ponto que lhes foi conveniente. Quer dizer: conservar o status quo.
Falando de status quo, esse é mencionado no debate sobre isto autonomia de frase, que hoje vem da mão do que se tem vindo a chamar de ‘correção política’. Você diz que “os oponentes da correção política a apresentam como se fosse um democrata”, uma nova caça às bruxas. Você Está ameaçada a independência de expressão, de fato? Sempre que tem havido movimentos de transformação, houve respostas e contra exageros. Mas eu não ficaria com aqueles que exageram, contudo com os agentes que têm que prosseguir a expressar como a toda a hora se disse, não há mais que robustecer instituídas relações de dominação. A correção política é uma invenção da direita americana para silenciar o debate aberto.
Para victimizarse e discursar ‘é que não nos estão deixando a discursar como a todo o momento quisemos comentar’. A suposta violação da liberdade de sentença de um senhor como Pérez Reverte, que admite que neste instante teve que publicar um romance a respeito cães, visto que se fosse dado ao homem o teriam chamado de machista, é absurda. Quem está coartando a autonomia de alguém que tem várias colunas em jornais e publica os romances que lhe oferece a ganhar?
isso É, aqueles que dizem que estão censurar, na realidade, não é que estejam censurado de verdade, porém tem gente que está em desacordo com o que dizem. E neste instante mesmo, porque lhes custa viver com este desacordo.
Daniel Gamper. Foto: Editorial Anagrama. Neste debate, assim como costumam sair os chamados “limites do humor” e a suposta censura do humorista. Em seu ensaio Ofendiditos, Lúcia Lijtmaer sustenta que o humor não é um salvo-conduto ideológico. É verdade que as piadas que eu ouvia de pequeno, não os ouço hoje.